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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
26/01/2012 |
Data da última atualização: |
26/01/2012 |
Autoria: |
PITTA, C. S. R.; SOARES, A. B.; ASSMANN, T. S.; ADAMI, P. F.; SARTOR, L. R.; MIGLIORINI, F.; SOLLENBERGER, L. E.; ASSMANN, A. L. |
Título: |
Dual-purpose wheat grain and animal production under different grazing periods. |
Ano de publicação: |
2011 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, v. 46, n. 10, p. 1385-1391, out. 2011. |
Idioma: |
Inglês |
Conteúdo: |
O objetivo deste trabalho foi avaliar a influência de diferentes períodos de pastejo na produção de carne bovina, de forragem e de grãos de trigo. O experimento foi conduzido em Pato Branco, PR. Foram avaliados seis períodos de pastejo (0, 21, 42, 63, 84 e 105 dias) com a cultivar de trigo de duplo propósito BRS Tarumã. Novilhos Purunã, com peso vivo médio de 162 kg e idade de dez meses, foram mantidos em pastejo contínuo, com taxa de lotação variável, para manter a altura de pastejo estabelecida de 25 cm. Maior ganho animal por área (GA) foi encontrado em períodos mais longos de pastejo. No entanto, houve pouca diferença após 63 dias (490 kg ha-¹), e o GA diminuiu de 552 para 448 kg ha-¹, entre 84 e 105 dias. A produtividade de grãos diminuiu de 2.830 para 610 kg ha-¹ com o aumento do período de pastejo de 0 para 105 dias, mas mudou pouco após 63 dias (750 kg ha-¹). A cultivar BRS Tarumã apresenta excelente potencial para a produção animal, e a decisão quanto ao período de utilização do trigo para pastejo deve ser baseada nos preços relativos de grãos e dos animais. |
Palavras-Chave: |
Ganho de peso; Massa de forragem; Novilho Purunã; Triticum aestivum; Valor nutritivo. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 01886naa a2200265 a 4500 001 1083287 005 2012-01-26 008 2011 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aPITTA, C. S. R. 245 $aDual-purpose wheat grain and animal production under different grazing periods. 260 $c2011 520 $aO objetivo deste trabalho foi avaliar a influência de diferentes períodos de pastejo na produção de carne bovina, de forragem e de grãos de trigo. O experimento foi conduzido em Pato Branco, PR. Foram avaliados seis períodos de pastejo (0, 21, 42, 63, 84 e 105 dias) com a cultivar de trigo de duplo propósito BRS Tarumã. Novilhos Purunã, com peso vivo médio de 162 kg e idade de dez meses, foram mantidos em pastejo contínuo, com taxa de lotação variável, para manter a altura de pastejo estabelecida de 25 cm. Maior ganho animal por área (GA) foi encontrado em períodos mais longos de pastejo. No entanto, houve pouca diferença após 63 dias (490 kg ha-¹), e o GA diminuiu de 552 para 448 kg ha-¹, entre 84 e 105 dias. A produtividade de grãos diminuiu de 2.830 para 610 kg ha-¹ com o aumento do período de pastejo de 0 para 105 dias, mas mudou pouco após 63 dias (750 kg ha-¹). A cultivar BRS Tarumã apresenta excelente potencial para a produção animal, e a decisão quanto ao período de utilização do trigo para pastejo deve ser baseada nos preços relativos de grãos e dos animais. 653 $aGanho de peso 653 $aMassa de forragem 653 $aNovilho Purunã 653 $aTriticum aestivum 653 $aValor nutritivo 700 1 $aSOARES, A. B. 700 1 $aASSMANN, T. S. 700 1 $aADAMI, P. F. 700 1 $aSARTOR, L. R. 700 1 $aMIGLIORINI, F. 700 1 $aSOLLENBERGER, L. E. 700 1 $aASSMANN, A. L. 773 $tPesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília$gv. 46, n. 10, p. 1385-1391, out. 2011.
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
26/04/2017 |
Data da última atualização: |
26/04/2017 |
Tipo da produção científica: |
Folder/Folheto/Cartilha |
Autoria: |
OLIVEIRA, J. L. R.; BACK, Á. J.; HENN, A.; ODORIZZI, D. C.; RODRIGUES, J. A. V.; BOAROLI, R. M.; PETROSKI, N.; OLIVEIRA, L. S. |
Título: |
Instalação, Operação e Manutenção das Estações Convencionais e Telemétricas localizadas e previstas nas sub-bacias 82 (Rios Nhundiaquara e Itapocu), 83 (Rio Itajaí-açu) e 84 (Rios Tubarão e Araranguá), situadas no litoral do Estado de SC - Relatório de Produção dos Roteiros 2 e 3: julho/2016. |
Ano de publicação: |
2016 |
Fonte/Imprenta: |
Florianópolis: Epagri, 2016. |
Páginas: |
22 p. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A ANA (Agência Nacional de Águas) mantém uma rede hidrometeorológica em nível nacional, dividida em sub-bacias. Em Santa Catarina a Epagri opera parte dessa rede, englobando as sub-bacias 82 (Rios Nhundiaquara e Itapocu), 83 (Rio Itajaí ? Açu) e 84 (Rios Tubarão e Araranguá). Essas três sub-bacias compõem a vertente atlântica do Estado de Santa Catarina, ou seja, os rios que deságuam no Oceano Atlântico, abrangendo o litoral catarinense, até as bordas da Serra Geral. Para operação dessas três sub-bacias, um Contrato, como instrumento jurídico, foi estabelecido entre ANA e a Epagri. A rede hidrometeorológica operada pela Epagri está organizada em 6 roteiros de campo e engloba 94 pontos de monitoramento, sendo 44 estações pluviométricas, 5 fluviométricas e 45 pluviométricas e fluviométricas. A maior parte dessas estações hidrológicas é do tipo convencional, ou seja, possuem um observador que realiza as leituras diariamente. Esses dados são repassados mensalmente pelos observadores à Epagri, que os envia à ANA através de relatórios mensais. A ANA, por sua vez, publica os dados na internet, disponibilizando-os à sociedade. Uma parte das estações (30) possui leitura automática e transmissão dos dados via satélite, que são disponibilizados on-line no site da ANA. Os dados de chuva (precipitação) e de nível e vazão dos rios formam uma série histórica de cada ponto de monitoramento, que são fundamentais para estudos de inundações, enchentes, secas e, principalmente, para os estudos de disponibilidade hídrica, indispensável para o planejamento dos recursos hídricos (Lei 9.433/97) no âmbito das bacias hidrográficas. Esses dados de monitoramento hidrológico permitem a determinação da quantidade de água disponível numa bacia hidrográfica. Partindo dessa informação, os comitês de bacia, órgãos ambientais e de outorga de uso da água determinam quanto cada atividade econômica poderá utilizar, evitando, dessa forma, os conflitos pelos usos da água, tão comuns nas bacias hidrográficas brasileiras, principalmente, aquelas onde a oferta de água é menor que a demanda. A Epagri possui uma equipe, composta por engenheiros e técnicos de campo, que permite a otimização, o planejamento e a sistematização dos dados obtidos a campo, para confecção dos relatórios de produção mensais. MenosA ANA (Agência Nacional de Águas) mantém uma rede hidrometeorológica em nível nacional, dividida em sub-bacias. Em Santa Catarina a Epagri opera parte dessa rede, englobando as sub-bacias 82 (Rios Nhundiaquara e Itapocu), 83 (Rio Itajaí ? Açu) e 84 (Rios Tubarão e Araranguá). Essas três sub-bacias compõem a vertente atlântica do Estado de Santa Catarina, ou seja, os rios que deságuam no Oceano Atlântico, abrangendo o litoral catarinense, até as bordas da Serra Geral. Para operação dessas três sub-bacias, um Contrato, como instrumento jurídico, foi estabelecido entre ANA e a Epagri. A rede hidrometeorológica operada pela Epagri está organizada em 6 roteiros de campo e engloba 94 pontos de monitoramento, sendo 44 estações pluviométricas, 5 fluviométricas e 45 pluviométricas e fluviométricas. A maior parte dessas estações hidrológicas é do tipo convencional, ou seja, possuem um observador que realiza as leituras diariamente. Esses dados são repassados mensalmente pelos observadores à Epagri, que os envia à ANA através de relatórios mensais. A ANA, por sua vez, publica os dados na internet, disponibilizando-os à sociedade. Uma parte das estações (30) possui leitura automática e transmissão dos dados via satélite, que são disponibilizados on-line no site da ANA. Os dados de chuva (precipitação) e de nível e vazão dos rios formam uma série histórica de cada ponto de monitoramento, que são fundamentais para estudos de inundações, enchentes, secas e, principalmente, para os estudos ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
hidrologia; monitoramento; precipitação; rede hidrometeorológica; vazão. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
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Marc: |
LEADER 03338nam a2200265 a 4500 001 1126140 005 2017-04-26 008 2016 bl uuuu t 00u1 u #d 100 1 $aOLIVEIRA, J. L. R. 245 $aInstalação, Operação e Manutenção das Estações Convencionais e Telemétricas localizadas e previstas nas sub-bacias 82 (Rios Nhundiaquara e Itapocu), 83 (Rio Itajaí-açu) e 84 (Rios Tubarão e Araranguá), situadas no litoral do Estado de SC - Relatório de Produção dos Roteiros 2 e 3$bjulho/2016.$h[electronic resource] 260 $aFlorianópolis: Epagri$c2016 300 $a22 p. 520 $aA ANA (Agência Nacional de Águas) mantém uma rede hidrometeorológica em nível nacional, dividida em sub-bacias. Em Santa Catarina a Epagri opera parte dessa rede, englobando as sub-bacias 82 (Rios Nhundiaquara e Itapocu), 83 (Rio Itajaí ? Açu) e 84 (Rios Tubarão e Araranguá). Essas três sub-bacias compõem a vertente atlântica do Estado de Santa Catarina, ou seja, os rios que deságuam no Oceano Atlântico, abrangendo o litoral catarinense, até as bordas da Serra Geral. Para operação dessas três sub-bacias, um Contrato, como instrumento jurídico, foi estabelecido entre ANA e a Epagri. A rede hidrometeorológica operada pela Epagri está organizada em 6 roteiros de campo e engloba 94 pontos de monitoramento, sendo 44 estações pluviométricas, 5 fluviométricas e 45 pluviométricas e fluviométricas. A maior parte dessas estações hidrológicas é do tipo convencional, ou seja, possuem um observador que realiza as leituras diariamente. Esses dados são repassados mensalmente pelos observadores à Epagri, que os envia à ANA através de relatórios mensais. A ANA, por sua vez, publica os dados na internet, disponibilizando-os à sociedade. Uma parte das estações (30) possui leitura automática e transmissão dos dados via satélite, que são disponibilizados on-line no site da ANA. Os dados de chuva (precipitação) e de nível e vazão dos rios formam uma série histórica de cada ponto de monitoramento, que são fundamentais para estudos de inundações, enchentes, secas e, principalmente, para os estudos de disponibilidade hídrica, indispensável para o planejamento dos recursos hídricos (Lei 9.433/97) no âmbito das bacias hidrográficas. Esses dados de monitoramento hidrológico permitem a determinação da quantidade de água disponível numa bacia hidrográfica. Partindo dessa informação, os comitês de bacia, órgãos ambientais e de outorga de uso da água determinam quanto cada atividade econômica poderá utilizar, evitando, dessa forma, os conflitos pelos usos da água, tão comuns nas bacias hidrográficas brasileiras, principalmente, aquelas onde a oferta de água é menor que a demanda. A Epagri possui uma equipe, composta por engenheiros e técnicos de campo, que permite a otimização, o planejamento e a sistematização dos dados obtidos a campo, para confecção dos relatórios de produção mensais. 653 $ahidrologia 653 $amonitoramento 653 $aprecipitação 653 $arede hidrometeorológica 653 $avazão 700 1 $aBACK, Á. J. 700 1 $aHENN, A. 700 1 $aODORIZZI, D. C. 700 1 $aRODRIGUES, J. A. V. 700 1 $aBOAROLI, R. M. 700 1 $aPETROSKI, N. 700 1 $aOLIVEIRA, L. S.
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